Hoje eu acordei a pensar: quantas mulheres gostariam de ter a sorte de ter alguém especial como tu para dizer bom dia todos os dias? Fui mais além. Pensei em quantas pessoas gostariam de simplesmente ter alguém para chamar “meu bem”, “meu amor”, ou qualquer outro apelido que viesse à cabeça logo após um desejo de que o dia seja bom? E, no meio de todos esses pensamentos, entendi mais uma vez quanta sorte eu tenho em te ter na minha vida.
Ainda assim, antes de te enviar uma mensagem, procurei uma foto nossa na cabeceira só para matar a saudade do teu sorriso. Ontem eu reli umas conversas nossas sem querer enquanto procurava pelo número de telefone daquele amigo que tu me tinhas passado. Não encontrei o número, mas fiquei perdida por entre as palavras que trocávamos no antes, durante e depois da conquista. E vi a evolução de um casal.
Quantas histórias não desejariam ser assim como a nossa?
Fico vaidosa ao falar de nós, claro. Eu sorrio com o coração a cada vez que me lembro do teu nome. Insisto, para quem quer que diga algo sobre nós, que é diferente de tudo o que eu já vivi. É sereno e intempestivo. É racional sem deixar de ser emotivo. É aquilo que completa dois seres que já se achavam completos.
Transbordando-os.
Então, meu amor, só queria dizer-te o quanto me fez bem acordar e entender tudo isto que eu sentia pelo simples facto de me lembrar de ti. E dei-me conta de que todos os dias sinto o mesmo, e que quero sentir isso por todos os meus outros dias. Existes na minha vida por conta de um Destino, Acaso ou algo mais forte. Algo que costumamos chamar de amor.
Bom dia, meu amor.
Edição livre de um texto de
Gustavo Lacombe