Não mendigues a atenção de ninguém, muito menos o amor

Não mendigues amor daqueles que não têm tempo para ti, que só pensam em si mesmos. Nunca faças isso. Não te merece quem te faz sentir invisível e insignificante. Merece-te quem com a sua atenção faz tu te sentires importante e presente.

O amor deve ser demonstrado, mas nunca mendigado. Merece-te aquela pessoa que diz menos, mas faz mais. Não te merece quem só te procura quando precisa, mas sim quem está ao teu lado mesmo quando não precisa e sem segundos interesses.

No fim, a pessoa que te merece é aquela que tendo a liberdade de escolher, se aproxima de ti, te aprecia e te dedica o seu tempo e o seu pensamento.

Dizem que não existe falta de tempo, existe falta de interesse, porque quando as pessoas realmente querem, a madrugada torna-se dia, a terça-feira torna-se sábado e qualquer momento torna-se oportunidade.

Também dizem que quem muito espera, se decepciona e sofre. Então, precisamos rever as nossas expectativas e colocarmos nas nossas cabeças que “não devemos esperar tanto de ninguém, devemos esperar mais de nós mesmos.”

Tira um tempo para as pessoas que te merecem e te fazem sentir bem. Não mendigues nenhuma atenção, amizade ou amor de ninguém. Quem gosta de ti, provará isso mais cedo ou mais tarde.

Não ligues a quem não te liga. Não procures quem não te procura, não procures quem não sente a tua falta. Não escrevas a quem não te escreve, não te sujeites ao castigo da indiferença.

Não esperes quem não te espera, valoriza-te e deixa de mendigar e implorar amor. Porque, como já foi dito, ele deve ser mostrado, mas nunca mendigado. O teu amor deve ser para aqueles que te amam e te compreendem sem julgar.

E, especialmente, não te esqueças do valor do teu sorriso no espelho, não te esqueças de te amares e valorizares pelo que tu és. Ama-te bastante e percebe que só porque alguém não te ama, não significa que tu deves negligenciar-te. Na verdade, tu deves fazer o oposto, fazer todos os possíveis para te cercares de pessoas que te desejam de verdade nas suas vidas.

Texto de Raquel Aldana (tradução)

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