Bom mesmo é poder namorar e ser correspondido por quem a gente gosta
Namorar e ser correspondido por quem a gente gosta é bom demais! Sentir-se cuidado e amado é maravilhoso. Apostar numa relação com quem faz o nosso coração saltar é ter qualidade de vida. É saber que podemos contar com aquele abraço de conforto, com o melhor beijo na boca, com aquele olhar apaixonado, com carinhos constantes.
Para o amor existir, é preciso querer com verdade.
Ficar com quem a gente gosta traz paz ao coração. Faz tão bem que a vida fica mais leve, faz bem para a nossa cabeça, diminui os anseios, traz tranquilidade, traz sensação de sossego.
O amor simplesmente acontece e qualquer um pode ser pego completamente desprevenido num dia em que nós saímos de casa sem qualquer expectativa de encontrar um romance.
A gente não escolhe de quem gostar e nem quando esse despertar de sentimento vai acontecer. A vida conspira para cima da gente sem nos dar muitas opções de escape, e tira o nosso poder pessoal de escolha. Mas tudo se torna mágico quando a reciprocidade existe e é verdadeira.
Bom mesmo é quando a gente é correspondido por quem a gente gosta. Ganhamos um presente da vida: um alguém especial para curtir uma noitada ou um sofá de casa. Uma companhia para jantar fora ou naquela mesinha da sala. Um aliado para todas as horas. Aquele pé para dar uma roçadinha, um carinho nas costas, uma mão para tocar de forma suave. Sentir-se livre e à vontade para andar só de calcinha ou cueca pela casa, ficar de roupas soltas e velhas. Dispensar protocolos, sentir-se assim livre e à vontade. Acordar no meio da noite e buscar o outro corpo para encaixar as pernas, braços, respiros e suspiros. Se sentir em paz.
Fazer amor com quem a gente gosta é curador. Revigora e regenera! É mais do que puro sexo, é mais que só tesão – é tudo isso junto com doses elevadas de “quero-te bem, meu bem”, de unidade e confiança. Uma troca genuína de afeto e amor. Algo que só se encontra dentro da química dos casais apaixonados.
Texto de Anieli Talon