Dois homens pediram estadia por uma noite a uma mulher. Depois aconteceu isto.
João decidiu ir esquiar com o seu amigo, Paulo. Então, lá pegaram na carrinha do João e rumaram a norte.
Depois de conduzir durante algumas horas, eles foram apanhados numa tempestade terrível. Então, pararam na quinta mais próxima e pediram à senhora que lhes abriu a porta, uma senhora muito atraente, se podiam passar lá a noite.
“Sei que o tempo está terrível lá fora e eu tenho esta casa enorme só para mim, mas eu fiquei viúva recentemente,” ela explicou-se. “Eu tenho medo que os vizinhos comecem a falar se eu vos deixar ficar em minha casa.”
“Não se preocupe”, disse o João. “Nós podemos perfeitamente dormir no celeiro. E se o tempo melhorar, nós vamos embora assim que o sol aparecer.” A mulher concordou, e os dois foram para o celeiro e prepararam-se para a noite.
De manhã, o tempo já tinha melhorado, e eles pegaram ao caminho.
Tiveram um óptimo fim de semana de esqui. Mas cerca de nove meses depois, João recebeu uma inesperada carta de um advogado. Ele levou alguns minutos para entender, mas finalmente percebeu que a carta era do advogado da bonita viúva que ele conheceu naquele fim de semana de esqui.
Ele caiu em cima do amigo e perguntou-lhe: “Paulo, lembras-te daquela bonita viúva da quinta onde passamos a noite no nosso fim de semana de férias de esqui, há uns 9 meses atrás?” “Sim, lembro-me”, disse Paulo.
“Hmm… e tu, por acaso, não te levantaste a meio da noite, entraste em casa dela e foste fazer-lhe uma visita ao quarto?”
“Bem… por acaso sim”, disse o Paulo, um pouco envergonhado depois de ter sido descoberto, “Eu acho que o fiz”.
“E tu por acaso não lhe disseste que tinhas o meu nome, em vez de lhe dizeres o teu?”
A cara do Paulo não podia ter ficado mais corada, e ele disse: “Sim… olha, desculpa amigo. Tenho de admitir que fiz isso. Porque perguntas?”
“Ela acabou de morrer e deixou-me tudo.”